sábado, 30 de outubro de 2010

Coisas da mente

Bom dia, galera!

Não escrevi nesses dois dias porque estava ocupada em um, e ontem fui passear um pouco. Mais eu sempre penso no que posso escrever, e resolvi que hoje vou falar sobre coisas ligadas entre si: pensamentos, intuições e desejos (coisas da mente).


Até onde a nossa mente pode nos levar? Nós somente pensamos o que queremos? Podemos esquecer completamente?
Essas perguntas parecem fáceis, porém, quando se para pra analisar, ganhamos um turbilhão de outras perguntas e poucas respostas.
Nosso poder mental é gigantíssimo. Existem cura pela mente, o valor do pensamento positivo, as coisas relacionadas a esse tipo. Pensar antes de tomar qualquer atitude, como eu disse no post anterior, significa p-e-n-s-a-r, pensar com a mente, o pensamento racional e consciente.
Existem várias situações onde o indivíduo deve escolher, decididamente, algo para sua vida. Ele tem meios para se chegar nos objetivos. Um deles é a razão e a emoção. As pessoas que tomam decisões baseadas na emoção, escutam a 'voz do coração', agem instintivamente, quase cegamente, reagindo as suas necessidades afetivas, carências, ausências (como disse em um dos posts anteriores).
As pessoas que agem pela razão, pensam, antes de tomar qualquer atitude ou decisão. Analisam os fatos, usam o lado racional de ser (não confundam racionalidade com frieza), objetivam algo e persevera pensando e agindo. As pessoas que agem baseadas na razão, são de fato, as mais raras de se encontrar.

Partindo do princípio Emoção x Razão, nos dois casos encontramos a intuição, que é nada mais, nada menos que uma 'voz interior' que nos dá conselhos e direções. Digo que a intuição não é uma característica, mais uma qualidade minha. Às vezes que tive de escolher entre Razão e Emoção, eu tive a intuição comigo.
E isso é uma coisa sua, que ninguém tira. Há pessoas que tem intuições mais fortes e outras não. E também há as que não acreditam. A intuição, pra mim, é algo extraordinário, dou valor valor demasiado a ela.
Quando você está entre a 'faca e o queijo' digamos assim, e você sente uma voz, como se estivesse te mandando a fazer, sim, essa é a intuição.
Não estou dizendo que ela é certa e que vai tomar todas as decisões na sua vida. Não. Até porque o certo e o errado dependem de cada um, podem não fazer o mesmo efeito em mim, em você, ou no outro. A intuição às vezes sim, às vezes não, é coerente com o modo de vida e pensamentos de cada um. Então pra seguir a intuição, devemos ter uma boa dose de consciência. Para podermos coincidir as coisas. O chamado pensar do qual falamos.


Não dentro, mais ligados um ao outro, nos pensamentos e nas intuições, existem as leis da atração; o desejo. Desejo nasce de um lugar profundo, não sabemos nem explicar para nós mesmos como se procede. Desejos de coisas, desejos de um futuro, desejos de outras pessoas. São muitos, porém vou me aprofundar nos desejos de outras pessoas, que são os afetivos, no qual diz respeito a todos os seres vivos no mundo inteiro. Gosto desse trecho de Caio: "Agora pensei outro pensamento de gente grande. É assim: vezenquando, uma coisa só começa mesmo a existir quando você também começa a prestar atenção
na existência dela. Quando a gente começa a gostar duma pessoa, é bem assim."

Prestar atenção na existência dela, será que o desejo então existia quando a gente 'prestou atenção' nisso? Ou será que passou a existir depois de vários exercícios mentais fixados no objeto do desejo? Não sei responder. Só sei questionar ainda mais, rs.
Quando você deseja uma pessoa, de qualquer maneira, você convive com um outro ser, um outro mundo. Deseja conhecer as coisas que a outra pessoa mais gosta, lugares onde costuma ir, atividades, hobbies, etc. E isso é intrigante, interessante. Antes de nos darmos conta estamos levando o nosso pensamento longe da realidade. E até onde nos damos conta, estamos gostando já da outra pessoa, que é um desejo; de conhecer melhor a pessoa. O desejo físico é até mais psicológico do que parece. O desejo de um beijo na boca, pra mim pelo menos, vem quando eu tenho toda esse processo mental sobre a pessoa. E 'presto atenção' na existência disso. O desejo de sexo, ainda pede muito mais desse processo mental. O desejo de gostar, de sentir, de ver, de ser, enfim, o desejo... ah, o desejo de desejar! É a partir daí que surgem outros sentimentos.


"Quando se deseja realmente dizer alguma coisa, as palavras são inúteis. Remexo o cérebro e elas vêm, não raras, mas toneladas. Deixam sempre um gosto de poeira na boca - a poeira do que se tentava expressar, e elas dissolveram. Quanto mais palavras ocorrem para vestir uma idéia, mais essa idéia resiste a ser identificada. As sucessivas roupas sufocam a sua nudez. E todas as palavras são uma grande bolha de sabão, às vezes brilhante, mas circundando o vazio.
Ah, se eu pudesse escrever com os olhos, com as mãos, com os cabelos - com todos esses arrepios estranhos que um entardecer de outono, como o de hoje, provoca na gente."
Caio  F.



Bom, escrevi um pouquinho sobre o que eu sei desse assunto. Pretendo escrever mais sobre desejo e leis da atração, outra vez. Já que é um assunto tão 'todo mundo' rs. Prometem que me perdoam os erros? Hoje não vou revisar o texto. Bom, ótimo sabado pra vocês!

Até logo,
Beijo da liih ;*

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Viver é bom, na curva da estrada

Boa tarde, queridos e queridas!

Ontem não postei, confesso que ontem fiquei super desconcentrada, com a cabeça nas nuvens, daí deixei pra escrever hoje, já estava com saudade! rs.

"Viver é bom, na curva da estrada, solidão que nada", já dizia Cazuza, em um dos seus grandes sucessos. Impulsividade... é sobre o que eu vou falar hoje.


Curva da estrada da vida. Sem freios. Quem nunca curtiu uma loucura dessas alguma vez na vida que atire a primeira pedra, né? Viver todas as coisas de corpo e alma e mente, sem pensar minimamente o que se está fazendo. Que delícia é sair de casa e fazer o que se bem quer, falar na hora que achar conveniente, ou até mesmo sem achar conveniente. Simplesmente por falar, por se auto-julgar ser sincero e dizer tudo 'na cara'.
Voltar a hora que quiser, beber todas as bebidas e ficar super louco, beijar variadas bocas em um uma noite, dançar até não aguentar mais, zuar todas; enfim, experimentar vislumbres daquilo que chamam 'liberdade'. Hein? Quem nunca extravasou desse jeito alguma vez na vida?

É muito bom sentir a sensação de liberdade, de escolha própria, livre-arbítrio. Eu que o diga! Porém quando se vive nessas condições em que está mais ou menos 180 km/h nessa 'estrada'  no qual estou dizendo, corremos riscos, assim como todos os motoristas que andam imprudentementes no trânsito.
A impulsividade nos leva a fazer coisas sem base em nossa vida. Até passo a trocar o termo impulsivo por automático, já que a pessoa age de maneira que nem percebe.
As pessoas automáticas tendem a usar o instinto pra tomar atitudes, não tem controle sobre suas emoções, soltam tudo que necessitam expor, como se fossem um vulcão em erupção. Certas atitudes determinam as pessoas impulsivas, como: falam sem pensar, falam demais, falam muito rápido, respiram aceleradamente, geralmente falam mais do que ouvem, estão sempre com pressa ou agitadas, se expõem independente da situação, ou seja, não considera o momento para falar, se expõe com pessoas desconhecidas, ou até mesmo conhecidas, porém fala demais de si mesma.


Não vejo muitas vantagens na vida em ser uma pessoa impulsiva, já que tento o máximo buscar o equilíbrio, seja ele qual for. Temos momentos na vida em que desejamos mesmo extravasar, sem pensar nas consequências, sem pensar quem pode se magoar com algumas de nossas atitudes. Surgem daí, conflitos. Brigamos com quem gostamos, por um simples gesto ou palavra sem pensar, magoamos pessoas, decepcionamos nós mesmos, atritamos com vários outros tipos de culturas, hábitos, nos stressamos à toa e daí podemos alterar nossa saúde, justamente por nossa mente impulsionada por essa força vital automática. E isso não é legal. O legal é respeitar a visão de cada um, esperar a sua vez de falar, de ser, de se mostrar. Isso me lembra uma frase de Shakespeare mais ou menos assim: "Não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não pára para que você o conserte." Enfim, o mundo, as pessoas, não vão estar sempre prontos a nos ouvir, nem sempre prontos a concordar conosco e nem sempre prontos a nos ajudar.

Claro que temos situações onde devemos ser rápidos, ágeis, ter um impulso rápido, mais que isso seja usado de forma positiva. Que seja para sair de um problema, que seja para ter uma atitude de decisão à uma coisa que necessitávamos colocar um ponto final em nossa vida.
Eu mesmo, nas vezes que eu cometi "burradas" na minha vida, foi por pura impulsividade. Não pensei nas consequências das minhas palavras e muito menos das minhas atitudes. E sofri dias com as consequências. Daí eu percebi que eu posso sim, ter um equilíbrio de mim mesma. Pensar antes de agir e falar, saber a hora certa de Ser, sem perder a minha liberdade, sem magoar pessoas, sem me decepcionar, sem stress e explosões, e sem deixar de curtir a vida, é claro.


"Acho que sou bastante forte para sair de todas as situações em que entrei, embora tenha sido suficientemente fraco para entrar." Caio F.


Hum, gostaram do post de hoje? Espero que sim. O que seria de mim escrevendo se vocês não lessem? De nada iria adiantar! ;D
Hoje dei uma breve revisadinha no texto, mais que fique claro que os erros vocês devem me perdoar né? *-*

Até mais ver, galera.
Beijo enorme da lih ;*

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

A incrível experiência de Crescer

Boa noite, galera!

Como toda boa preguiçosa, cheguei da escola e caí no sono. Levantei, arrumei as coisas e vou começar a escrever, vou falar sobre i-m-a-t-u-r-i-d-a-d-e.
Bem, nascemos, crescemos, e enquanto estamos na infância, é óbvio que vamos brincar. Brincar de pique, amarelinha, bolinha de gude, soltar pipa e etc. Ter amiguinhos, coleguinhas, acordar as 8 da manhã pra assistir desenho na TV tomando iogurte, brincar de namoradinho, correr, se sujar, arrumar mil namorados na escola. Se às vezes não temos esse suporte, essa base, enquanto somos pequenos (conheço vários casos), somos alvos de em plena juventude, sermos atacados por pensamentos reprimidos, emoções contraditórias, infância embutida na nossa vida. Ou seja, não tivemos infância e desejamos viver isso em nossa juventude, logo no momento em que estamos constatemente crescendo físico, espiritual e psicologicamente. Claro que, existem N casos, onde, a pessoa teve infância e no momento jovem da vida e esqueceu-se de 'crescer'; onde, também, o indivíduo possa ter um trauma psicólogico, de família, de amigos, enfim. Meu objetivo agora, não é aprofundar nas ações, e sim, nas re-ações que isso traz.

Não quero dizer que se sentir como uma criança não é bom, que devemos perder totalmente a graça quando crescemos e sermos pessoas patéticas, paradas e estáticas: jamais! Devemos ter sim, a graça, o sorriso, a felicidade de uma criança. Devemos sempre estarmos preparados a receber o inesperado, como as crianças, já que a vida é uma caixinha de surpresas. Porém, quando crescemos, estamos lidando com outro mundo, com outro ser, com outra dimensão de percepção da vida. Ganhamos atitudes novas, estamos caminhando para definir nossa personalidade, criamos caráter, definimos nossas características -o que chamamos de qualidades e defeitos-.
Sim, crescemos! Sabemos quem são nossos amigos verdadeiros, julgamos saber o que é amar, nos apaixonamos às vezes tão fácil, ou tão dificilmente por pessoas, coisas, objetos, lugares, livros, perfumes, até por um simples bilhete. Temos inimigos também, e desse, alguns querem distância, outros querem comprar briga. Uns perdoam, outros não esquecem. Uns cantam, outros tocam algum instrumentos. Uns leêm, outros escrevem (ou os dois *-*). Uns e umas e outras dançam também, rs. E continuamos esse ciclo vicioso de coisas e pessoas no mundo, arrumando sempre algo pra fazer, pra quebrar e destruir o querido tédio (o sentimento mais recente que eu conheço).
Surgem daí, da precisão de atividades a fazer, a necessidade de algumas de nossas características. Necessitamos ter boa conversa, para termos um assunto interessante com aquela ou várias pessoas interessantes. Necessitamos ter força de vontade, se desejamos ou almejamos alguma coisa. Necessitamos de sinceridade, pra não enganarmos pessoas, ou até nos auto-enganarmos mesmo. Necessitamos de coragem, para não nos abalar com palavras fúteis, atitudes que nos trouxeram decepção e principalmente, aceitar a verdade, que raramente nua e crua, ainda existe e precisa ser semeada no mundo. Necessitamos de sabedoria, entendimento, solidariedade, senso e auto-crítica. E etc. Não necessito de coisas ruins, apesar de ter defeitos, -todos nós temos-, eu não preciso de coisas ruins, vocês precisam?
Não acho que todos precisam. Aliás, não acho que ninguém precisa de coisas ruins na vida. Mais algumas pessoas simplesmente escolhem coisas ruins para si próprio. E é exatamente aí chegando onde eu quero chegar. Onde a imaturidade age com força e vitalidade sobre atitudes humanas. Alguns, são bobos e idiotas de mais, não enxergam oportunidades, nem teêm visão crítica do que acontecem ao redor, adquirem 5 amigos novos por dia, no qual os dizem amar eternamente. Forever. Outras pessoas, são tão más que querem destruir a felicidade de alguém, 'amigo' ou não, a qualquer preço. Não suportam ver as pessoas felizes e nem tem capacidade e coragem pra construir a sua própria felicidade também. É como se fosse: "se eu sou, você também não será". Na imaturidade também, algumas pessoas perdem a capacidade de sinceridade e estão sempre a enganar, seja no relacionamento, seja em casa, seja na família, seja até mesmo com si próprio. Que veda nos olhos são essas, em quais as pessoas imaturas parecem usar, permanecem assim, olhos tapados, vida tapada e bloqueada, deixando de receber e vivenciar as melhores coisas que existem na vida.

Vivenciei alguns tipos de fatos como esses citados acima. Relacionamentos terminados, por pura brincadeira, desatenção e crueldade. Mentiras e decepções. Também amigos que se diziam ser amigos mais no final das contas era alguém tentando destruir minha integridade, essa de que tanto prezo na minha vida. E até tentaram destruir minhas outras relações profundas de amizade. Quem convive comigo e escolhe ser meu amigo, sabe que é por conta própria e auto-risco. Perdi sim, as pessoas supérfluas. Porém, ganhei as profundas, e é o que eu mais preciso nessa vida. E ninguém vai mudar isso. Muito menos uma pessoa imatura. Também tive os meus momentos de imaturidade, confesso sinceramente. Enganei pessoas, fui desleal algumas vezes, apontei e acusei quem eu nunca deveria ter agido com essa atitude. Mais eu felizmente, cresci. E apareci. E o perdão é uma virtude das pessoas fortes, das pessoas sábias.
Não quero ser a revolucionária nesse assunto, assim como não sou. Porém, agora, escrevendo, me faz aprender também. Me faz querer a cada dia crescer mais, em sabedoria, em pensamentos, atos e inconfundivelmente, TUDO.
E sabe o melhor? Sem perder o graça. Sou bobíssima, quase palhaça, e das risadas altíssimas e às vezes escandalosas. Mais sei distinguir e diferenciar o tempo de tudo na vida. E profundamente.
Sem perder as palavras de Lya Luft eu digo que: "A maturidade me permite olhar com menos ilusões, aceitar com menos sofrimento, entender com mais tranqüilidade e querer com mais doçura".



Espero ter sido mais interessante, galera. E deixado minhas palavras como uma "moral da história", haha.
Me perdoem novamente, se houve erros de gramática e ortografia. Não quero revisar mesmo o texto antes de postar. É sempre ruim pra quem escreve revisar o texto. Enfim.

Fiquem todos na paz, e até mais ver!
Beijo beijo enorme,

Lih ;*

domingo, 24 de outubro de 2010

Existe sempre alguma coisa ausente

Bom dia, domingo!
Vou falar um pouco sobre esse tema, 'existe sempre alguma coisa ausente' que em muito tempo tem sido alvo de dúvidas minhas. E até de vivências e experiências mesmo. Caio F. diz misteriosamente sobre ele, tem até um blog que eu adoro, mais há muito tempo não é atulizado, mais que contém essa memória dele, quem quiser pode dar uma visualizada http://caio-fernando-abreu.blogspot.com/2007/08/existe-sempre-uma-coisa-ausente-caio-f.html.
Enfim, com base nesse texto (eu simplesmente Amo o Caio Fernando e quase sempre vou me basear nos pensamentos dele) quero falar, quero entender, quero até aprender sobre O-que-nos-há-de-ausente.
Acordamos, talvez estudamos, trabalhamos, às vezes temos casa e filhos pra cuidar (mas esse não é o meu caso) e vivemos nossa rotina de cada dia como pessoas serenas, como quem espera algo há muito tempo, mais ao menos sabe o que espera. Sim. É nesse ponto onde eu quero chegar.
Você já se sentiu muito feliz, tão feliz que não existe mais espaço onde instalar sua felicidade e você às vezes se sentiu talvez, sufocado, angustiado, ansioso, talvez? Como se lhe faltasse alguma coisa? Sim, sim. Eu também. Não sei mas eu acho que pode ser normal. É.
Às vezes nós temos tudo, do bom e do melhor, temos cama quentinha onde dormir a noite, temos pai e mãe que podem até não ser tão atenciosos ou tão carinhosos, mais são nossos pais e nos amam, com toda a certeza do mundo; temos amigos, temos colegas, temos inimigos até, temos os problemas e desconfianças  diárias e podemos até ter alguém que possamos chamar de amor. Essa palavra tão misteriosa. E temos nossa religião, ou não. E às vezes temos Deus (pra quem acredita n'Ele).
Mas, com tudo isso às vezes sentimos ainda falta de alguma coisa, e irremediavelmente é difícil explicar, se às vezes nos sentimos tão flor de tudo. Não vejo esse ausente como questão auto-destrutiva, sem espantos,  sem receios, vamos tentar nos entender aos poucos, mesmo que pareça quase impossível.
Eu às vezes penso que no meu caso,  essa minha ausência é uma ausência de sabedoria, quero sempre aprender mais e mais. De tudo. Quero entender pessoas, coisas, objetos, amores, paixões, carinhos, lágrimas, fatos básicos no dia a dia eu me aprofundo. Já que não vivo nunca na superfície das coisas.
Se como viemos ao mundo, como o planeta foi formado, é um mistério ainda, com certeza existem coisas entre nós que serão misteriosas, e essa ausência faz parte delas. Assim como há pessoas que necessitam da ausência para querer a presença, não é verdade? Então. Somos seres humanos, prontos e exatos pra viver o presente. Porém não somos completos, alguém sempre vai ter a característica que você não tem, ou vice-versa.
Colocando nossa falta-de-alguma-coisa em questão, eu espero que muitos possam descobrir a aonde existe a sua ausência e passar a enxergar isto de forma positiva, um passo firme pra seguir a relidade que tanto almeja -não gosto de sonhar, gosto de realizar- e a partir daí abrir caminhos pra se tornarmos cada vez mais pessoas convictas e capazes e melhores e sermos prósperos. Lembrando que o conceito de Prosperidade não é ter todas as riquezas do mundo, e todo o dinheiro do mundo. Prosperidade é ausência de necessidade. E essa ausência não é abstrata da qual nós falamos, é a concretizada mesmo.
Como diz minha querida amiga Diedra Roiz: "Viver com medo é viver pela metade".


Espero ter sido um pouco interessante, e me desculpem os erros gramaticais e ortográficos, eu ainda estou começando a escrever e faltam palavras e criatividade no meu vocabulário. Vou sempre buscar escrever melhor e falar sobre coisas com as quais lidamos no cotidiano.

Um ótimo domingo a todos,
Beijo grande,

Lih ;*

sábado, 23 de outubro de 2010

Um Dia Como Outro Qualquer

Olá alguém!
Estou criando meu Blog hoje. Eu realmente preciso de um espaço pra contar, pra explicar, pra exemplificar fatos, memórias, dúvidas e outras situações minhas. Espero contar com a ajuda dos meus amigos, pra que cada dia eu deixe uma lembrança aqui.
Bom, hoje, como belo dia de um final de semana -sábado-. Tão chocante, tão excitante que não fiz nada de espetacular. Acordei, já chateada com fatos ocorridos em casa, algumas discussões -mas isso não vem ao caso-, e não comi nada. Tive sonhos breves do dia passado, que foi tão alegre, passei ao lado de uma pessoa que eu admiro muito. É bom estar ao lado de quem nós admiramos. Nos sentimos capazes, nos sentimos melhores, nos sentimos mais fortes. Ao longo de risos, risos, conversas e mais risos, eu quis dizer o quanto essa pessoa era importante para mim. Quis dizer que depois de tudo que passou eu ainda a vejo como alguém capaz de mover o mundo ao redor com sua força de vontade. Quis dizer que a realidade é sim, prova de que sonhar vale a pena. Já que quem melhor pode-se dizer isso é ela mesma. Quis dizer tantas coisas. Bobas, engraçadas, dramáticas, e sem importância, algumas. Mais como é difícil, hein. Te fazer parar de se movimentar de mundo tão interessante, essa roda gigante inebriante da qual você move cada dia mais forte, para só me olhar nos olhos um instante.
E de tempos em diante, é assim. Algo como, me relembra Caio F: "a vida é agora, aprende". Sem mais pensar, sem mais agir, sigo assim os meus dias. O dia nasce melhor se estivermos prontos a receber um dia melhor. Espero. E espero. Todos os dias.


"E que seja permanente essa vontade de ir além do que me espera."



Até logo!
Beijo enorme!